A vida continua, sem motor aparente que a impulsione. Tenho estado a tentar controlar os meus sonos e nada mais consigo que o fracasso. Tem sido difícil moderar a emoção e rejeitar a aparente insónia que toma conta de mim e do mundo a partir das duas manhã.
A cidade nada oferece a estas horas: sinto-me confinado ao meu espaço, ao meu quartinho. É esta a verdade repetida a mim mesmo vezes sem conta, mas o que sobressai, é que não há forças para enfrentar a noite...
Os Amigos que telefonam são os anjos que criei e me cuidam ao longo dos anos.
Thursday, May 17, 2007
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